25 Abril, 2020
Uma celebração diferente pelos 46 anos de liberdade: Comemoração da Revolução dos Cravos 1974-2020
“O 25 de Abril é essencial e tinha de ser evocado”, diz Marcelo
A cerimónia na Assembleia da República iniciou-se com um minuto de silêncio, a pedido do presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, em memória dos portugueses que morreram devido à Covid-19.
Num cenário de pandemia e de estado de emergência, os 46 anos da Revolução de 25 de Abril foram celebrados na Assembleia da República, numa sessão solene adaptada às restrições exigidas. Com um total de 88 pessoas, foram ouvidos 11 discursos. Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que “o 25 de Abril é essencial e tinha de ser evocado”. Não o invocar seria “um absurdo cívico” e um “péssimo sinal”.
“O 25 de Abril é essencial e tinha de ser evocado”, disse o Presidente da República. “Em tempos excecionais de dor, de sofrimento, de luto, separação, de confinamento, a que mais importa evocar: a pátria, a independência, a república, a liberdade e a democracia”.
O chefe de Estado admitiu que este é um tempo de sacrifício para todos os portugueses e pediu “convergência e unidade no país”, admitindo que o caminho a fazer “ainda é longo, difícil e imprevisível”.
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